terça-feira, 20 de novembro de 2012

postagem do trabalho de sociologia-vale 2,5

Contexto histórico

A questão política da Europa no início do século XX era delicada. O processo colonial do final do século XIX tinha deixado feridas abertas, nomeadamente na Itália e na Alemanha, descontentes com as partilhas dos continentes asiático e africano. Já a França, derrotada na Guerra Franco-Prussiana de 1871, foi obrigada a ceder à Alemanha a região da Alsácia-Lorena, ricas em carvão e minério de ferro, e a pagar uma pesada indenização aos alemães.[1]. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperavam uma oportunidade para retomar a rica região perdida
O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciaram e aumentaram o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.[2]

Formação da aliança

A Tríplice Aliança foi estabelecida formalmente em 20 de Maio de 1882, em que cada uma das nações garantia apoio às demais no caso de algum ataque de duas ou mais potências sobre uma das partes. O objetivo principal era construir uma barreira político-militar que isolasse a França na Europa Ocidental.
O acordo entre a Alemanha e a Itália neste ponto era bem especifico afirmando que seu apoio não se estenderia na defesa contra um ataque vindo do Reino Unido.
A situação da Itália neste acordo, no entanto, era instável na medida em que sua população era desfavorável ao estabelecimento de um acordo com o Império Austro-Húngaro, antigo inimigo do processo de unificação da Itália. Além disso, os territórios da Ístria, do Trentino e da Dalmácia, sob controle da Áustria, tinham também populações italianas (entre outras), e não haviam sido incorporados à Itália unificada.
Quando estourou a Primeira Guerra Mundial e a Áustria-Hungria e a Alemanha se viram em guerra com a Tríplice Entente (Império Russo, França e, mais tarde, o Reino Unido), a Itália tendo prometido apoio às duas primeiras entrou para o lado da Tríplice Entente contra a Áustria-Hungria em maio de 1915 e a Alemanha em agosto de 1916. A justificativa da Itália era de que a Tríplice Aliança era um acordo de defesa enquanto que na ocasião foram os impérios germânicos os ofensores.

DUTRA E VARGAS (51-54)

Governo Dutra

Foi o primeiro governo após a ditadura varguista
Tinha uma aparência democrática
Coincide com o final da Segunda Guerra e o início das hostilidades entre EUA e URSS ( capitalismo X socialismo )
Durante o governo de Dutra existe duas correntes de pensamento em vigor ( aqueles que são os nacionalistas e os internacionalistas/ entreguistas)
Dutra era internacionalista
Criou o Plano Salte ( Saúde , alimentação, transporte e energia), no entanto, o plano não foi bem sucedido.
Durante seu governo persegue o PCB, colocando na ilegalidade.










Vargas (1951-1954)

Vargas retorna nos “braços do povo” com 48,7% dos votos
Tenta apagar a imagem de ditador, agora ele é um democrata
Diretrizes políticas : nacionalismo econômico e política trabalhista
Surgimento de dois grupos distintos: Nacionalistas e os Internacionalistas (entreguistas)
Vargas inicia a campanha “o petróleo é nosso” e cria a Petrobrás em 1953
No mesmo ano manda para o Congresso a Lei de Lucros Extraordinários ( limita a remessa de lucros)
No mesmo ano Vargas propõe a Lei de Lucros Extraordinários (é rejeitada pelo Congresso )
Empresas, UDN (Carlos Lacerda) e os EUA foram contrários a lei
Em 1954, Vargas aumenta o salário mínimo 100%
05/08/1954, Carlos Lacerda sofre o atentado na Rua Toneleros, Copacabana, morre Rubem Vaz
24/08/1954, Vargas se mata.
Aliança Renovadora Nacional (ARENA) foi um partido político brasileiro criado em 1965 com a finalidade de dar sustentação política ao governo militar instituído a partir do Golpe Militar de 1964.[1]
No programa do partido, adotado em convenção nacional, realizada, em Brasília, em 21 de setembro de 1975, a ARENA assim se posicionou em relação à sua criação e sua existência:
"Expressão política da Revolução de Março de 1964, que uniu os brasileiros em geral, contra a ameaça do caos econômico, da corrupção administrativa e da ação radical das minorias ativistas, a ARENA é uma aliança de nosso povo, uma coligação de correntes de opinião, uma aliança nacional".
Fundada no dia 4 de abril de 1966, a ARENA era um partido político predominantemente conservador. A criação da ARENA se deu em decorrência do Ato Institucional Número Dois, de 27 de outubro de 1965, e do Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, baixados pelo regime militar, os quais terminaram com o pluripartidarismo existente, naquela época, no Brasil, e extinguiram os 13 partidos políticos legalizados, então existentes no Brasil, e determinaram a implantação do bipartidarismo no Brasil. Seus membros e eleitores eram chamados de "arenistas".
Em 20 de dezembro de 1979, pela lei nº 6.767, o multipartidarismo foi restaurado no Brasil e as associações políticas existentes extintas: "Ficam extintos os partidos criados como organizações, com base no Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, e transformados em partidos de acordo com a Lei nº 4.740, de 15 de julho de 1965, por não preencherem, para seu funcionamento, os requisitos estabelecidos nesta Lei".[2] Mesmo assim, a lei fazia proibição de "coligações com outros partidos para as eleições à Câmara dos Deputados, às Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais" e de "arregimentação de filiados ou adeptos, com base em (...) sentimentos de classe".[2] Os partidos permitidos seriam os que contassem com "10% de representantes do Congresso Nacional".[2]
A ARENA foi rebatizada de Partido Democrático Social (PDS). Mais tarde, um grupo de políticos do PDS abandonou o partido e formou a "Frente liberal", a qual, depois, tornou-se o Partido da Frente Liberal (PFL), atual DEM. O PDS, posteriormente, mudou o seu nome para Partido Progressista Renovador (PPR), e depois para Partido Progressista Brasileiro (PPB), que hoje se chama Partido Progressista (PP).[1]
O bipartidarismo gerou, no Brasil, de 1966 a 1979, duas correntes políticas, a situacionista formada pela ARENA e a corrente oposicionista formada pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). A ARENA era chamada de "A situação" e o MDB de "A oposição".
Esse período (1964-1985) foi chamado de "período revolucionário", "governo militar", "ditadura militar", "regime militar".
Os Anos de Chumbo foram o período mais repressivo da ditadura militar no Brasil, estendendo-se basicamente do fim de 1968, com a edição do AI-5 em 13 de dezembro daquele ano, até o final do governo Médici, em março de 1974. Alguns, reservam a expressão "anos de chumbo" especificamente para o governo Médici. [2] O período se destaca pelo feroz combate entre a extrema-esquerda versus extrema-direita, de um lado, e de outro, o aparelho repressivo policial-militar do Estado, eventualmente apoiado por organizações paramilitares e grandes empresas, tendo como pano de fundo, o contexto da Guerra Fria.[carece de fontes]
Durante esse período, houve o "desaparecimento" e morte de centenas de militantes, agentes, investigadores e muitos outros, devido ao clima de Guerrilha-urbana, principalmente, de políticos e estudantes da chamada "esquerda - festiva(não entendiam direito oque era ultra-esquerda)", além de militares, policiais e principalmente de inocentes civis e ainda condenados pelos tribunais revolucionários da extrema-esquerda e em ações terroristas na clandestinidade. A liberdade de imprensa, de expressão e manifestação foram cerceadas. Por outro lado, alguns noticiários, como o Jornal Nacional, Jornal do Globo, Revista Manchete, Revista Cruzeiro, Jornal Pasquim, Revista Fatos e Fotos, e muitos outros, principalmente os vídeos das Televisões, transmitiram a imagem de um Brasil na tentativa do caminho de se implantar uma democracia dentro de um panorama de "Guerra, chamada de Subversiva(termo da época), não obstante o que retratavam o chamado "milagre econômico brasileiro", devida ao encaminhamento da chamada "Questão Econômica", não obstante a "Questão Política", enfrentada anteriormente por Getúlio Vargas ao Governo de João Goulart o "Clima dos Anos de Chumbo e/ou de Aço", no Brasil, pois para alguns renomados jornalistas, principalmente do Jornal e da emissora de Televisão da Globo, teve início em 1930, nas disputas Presidenciais do Brasil, quando se tentava "Caçar" os Presidentes e Políticos, não com o Voto no "Cassar", mas com o "Caçar", com o "Chumbo" e/ou "Aço", com "Ç" em vez de "SS(2S)", vide Mídia séria da época, que procurava a Democracia.[carece de fontes]
Foram também os anos do chamado milagre econômico brasileiro, período de intenso crescimento econômico e de posterior endividamento. De 1968 a 1973 o PIB do Brasil cresceu acima de 10% ao ano, em média, apesar da inflação, que oscilou entre 15% e 20% ao ano, e da grande concentração de renda, com redução dos salários reais, acentuação da desigualdade social e aumento da pobreza, com cerceamento às liberdades individuais associado à repressão política.

Nuances

Muitos regimes admitem legalmente a participação plena de todas as correntes políticas, reunidas em agremiações ideológicas. Entretanto, ao longo do tempo, diversas formas de pensamento político sofrem restrições, a fim de se evitar que determinados grupos - considerados nocivos ao sistema vigente - possam vir a tomar o poder.
Mesmo aceitando muitos partidos, a maioria das nações democráticas impõe limites à inscrição de alguns partidos, como por exemplo, o Comunista, ou partidos de linha fascista e ou Monarquista

O governo-geral foi um dos modelos de organização administrativa que os portugueses estabeleceram no Brasil durante o período colonial. Criado no ano de 1548, o governo-geral foi criado para substituir um outro modelo de organização administrativa anterior: o sistema de capitanias hereditárias.
Essa substituição aconteceu porque o sistema de capitanias hereditárias não deu certo em terras brasileiras. Isso porque muitos portugueses que recebiam as capitanias não desejavam se mudar para o Brasil para tomar conta das terras recebidas. Além disso, aqueles que chegaram a se mudar para o Brasil, enfrentaram muitas dificuldades para conseguir lucrar com a capitania recebida da Coroa de Portugal.
Como o sistema não deu muito certo, Portugal então passou a centralizar a administração da colônia criando o cargo de governador geral. Esse governador era, a partir daquele momento, a mais importante autoridade presente no Brasil e tinha a função de representar os interesses do rei de Portugal em terras brasileiras.
Mesmo tendo grandes poderes, sabemos que o governador geral sozinho não daria conta de todas as responsabilidades e problemas que envolviam a organização do espaço colonial. Foi então que, para melhor cumprir suas atribuições, o Governador Geral contava com o auxílio de outros três auxiliares: o provedor-mor, o capitão-mor e o ouvidor-mor.
O provedor-mor tinha a responsabilidade de garantir a arrecadação dos impostos em terras brasileiras e cuidar dos gastos que o governo geral tivesse na administração do território. O capitão-mor tinha a responsabilidade de organizar as tropas responsáveis pela defesa do litoral brasileiro contra as possíveis invasões estrangeiras e os ataques das comunidades indígenas presentes no Brasil. Já o ouvidor-mor exercia a função de juiz, aplicando as leis e resolvendo os conflitos existentes entre a população colonial.
O governo-geral foi o modo de organização utilizado por Portugal durante todo o período colonial. Durante os séculos XVII e XVIII houve outras formas de divisão do território colonial que foram empregadas com o objetivo de facilitar o domínio das terras brasileiras. O Brasil chegou por um tempo a ser dividido em duas partes, sendo uma com capital na cidade de Salvador e outra com capital na cidade do Rio de Janeiro. Logo depois houve outra divisão que colocava a região do Grão-Pará com uma administração exclusiva.
No século XVIII, a capital da colônia foi definitivamente transferida para o Rio de Janeiro. Essa decisão teve grande influência da descoberta de ouro nas regiões central e sudeste do Brasil. Portanto, a mudança do Rio de Janeiro foi adotada para facilitar a arrecadação e o controle dessa riqueza explorada por Portugal na época.
O governo-geral acabou somente no ano de 1808, quando a Família Real Portuguesa chegou ao Brasil. Naquele momento, o Rio de Janeiro se transformou em capital não só do espaço colonial brasileiro, mas também do Império Português. Desse modo, a necessidade de um governador-geral para representar o rei de Portugal deixava de ser necessária para se controlar o território do Brasil

 
 

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

TRABALHO DE EDUCAÇÃO FISÍCA

ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE-MS-31/10/2011
PROFESSORA:ADRIANA
ALUNA:MICHELE MAGALHÃES DA SILVA
N°34      1°D   VESPERTINO

A HISTÓRIA DO HANDEBOL

Origem do Handebol
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo,  Áustria, Suíça e Alemanha.
Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.

No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.

Fatos importantes da história do handebol:

- Em 1934, o COI (Comitê Olímpico Internacional) inclui o handebol como esporte Olímpico.

- Nas Olimpíadas de Berlim (1936), seis países disputaram a medalha de ouro. A Alemanha tornou-se campeã, após derrotar a Áustria por 10 a 6.

- Em 1938, foi disputado, na Alemanha, o primeiro campeonato mundial de handebol.

- Em 18 de julho de 1946, foi fundada a IHF (International Handball Federation), atualmente com sede na cidade de Basiléia (Suíça).

- No ano de 1966, os jogos de handebol em campo gramado foram descontinuados, passando o esporte ser realizado somente em salão.

- Após um período sem participação, o esporte volta a fazer parte das Olimpíadas nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Porém, com regras reformuladas e partidas disputadas em quadra.

- Atualmente o esporte é praticado em 183 países, envolvendo mais de um milhão de equipes e trinta milhões de profissionais (jogadores, treinadores e outros profissionais do esporte).

Curiosidade:
- Embora seja praticado por milhares de pessoas em nosso país, a equipe brasileira ainda não conseguiu ganhar medalha olímpica, nem título mundial no handebol.   



FUNDAMENTOS DO HANDEBOL


Recepção - é a ação específica de receber, amortecer e reter a bola de forma adequada nas diferentes posições e situações em que o jogador for solicitado.
Passe - é a ação de enviar e dirigir a bola ao companheiro, de forma correta, para facilitar a próxima ação. O passe e a recepção são técnicas utilizadas pelos jogadores na preparação da finalização, ou seja, na colocação de um companheiro em condições favoráveis de arremessar a bola em direção ao gol adversário.
Arremesso - é a ação de enviar a bola em direção ao gol adversário, aplicando um forte impulso (força) na mesma, para dificultar a ação do goleiro, procurando que ela adentre ao gol, tendo como objetivo, assim, a marcação de um gol.
Progressão - é a ação de deslocar-se na quadra, movimentando-se de um lugar a outro, de posse da bola, obedecendo as regras do jogo no que diz respeito ao manejo da bola.
Drible - é a ação de impulsionar e dirigir a bola em direção ao solo, uma ou mais vezes, sem perder o controle da mesma. O drible serve para progredir na quadra ou reter a bola em situação especial.
Finta - é a ação que o jogador realiza, de posse de bola, para dirigir os movimentos do defensor numa direção falsa, desviando a sua atenção da própria real intenção, causando-lhe o desequilíbrio. A finta tem como objetivo enganar e passar pelo adversário além de desorganizar a defesa.



MAPA DE CONCEITOS DE SOCIOLOGIA-4°BIMESTRE

ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE-MS 31/10/11
PROFESSORA:VANJA
ALUNA:MICHELE MAGALHÃES DA SILVA
N°34       1°D         VESPERTINO










sábado, 10 de setembro de 2011

Atividades de Sociologia-apostila 1 ao 6 3°bimestre

E.E.Adventor Divino de Almeida
Campo Grande MS 10 de setembro de 2011.
Professora:Vanja
Aluna:Michele Magalhães da Silva e Danielly
série: 1°D        N°34   N°09    Turno: Vespertino


Reestamentelização da sociedade?   pagina: 74 da apostila


1-Os  dois textos apontam a permanência de aspectos relacionados aos sistemas de castas e de estamentos na sociedade comteporânea. Cite outras situações nas quais se observa alguma caracteristica dessas formas de desigualdade no mundo atual.
R= Ricos e pobres,na sociedade de hoje na minha opinião as pessoas são divididas nessas duas classes sociais,os pobres na periferia,e os ricos no centros da cidade,os lugares parece serem escolhidos para cada tipo de pessoa e ai também aparece a descriminação social.






 2-Com base na analise do que constitui uma casta e um estamento,como você explica a permanência desses tipos de desigualdade?
R=acho que essas divisões ocorrem principalmente porque existe aquele velho e antiquado principio de que os ricos as pessoas de berço são mais importantes do que os pobres q não tem muito para viver,então até hoje as pessoas lutam para se enquadrarem nessa sociedade "mais importante",bom na minha opinião não errado quere subir na vida,mas convenhamos,não tem nada de errado nem de vergonhoso ser mais humilde.








pagina 83 da apostila-   Fome no mundo

 1-Se o alimento produzido no mundo é suficiente para suprir as necessidades de todos, o que explica o problema da fome?
R=na minha opinião o que explica esse problema é a corrupção,pois se as autoridades destribuissem os recursos de maneira correta as pessoas em determinada região do planeta não passariam tanta fome,além disso acho que algo a mais deveria ser feito para combater a fome no mundo,campanhas de doação que fossem mais efetivas e que de alguma maneira tocassem o coração das pessoas do mundo,eu digo a criação de um evento mundial envolvendo varias pessoas que pudessem ajudar as pessoas que passam fome,talvez assim as pessoas começassem a ver o verdadeiro sentido da frase "todos somos irmãos".









2-As campanhas contra a fome poderão resolver o problema ou a questão é sistêmica?Nesse caso,o que é necessário mudar para que todos possam se alimentar adequadamente?
R=pra mim a questão não é sistêmica,as campanhas são realmente uma das melhores situações para combater a fome, mas o que deveria ser observado é como os recursos obtidos estão sendo distribuidos,se as altoridades não sabem fazer isso da forma correta,nunca seremos capazes de combater a fome no mundo.








pagina 92  da apostila   O abismo brasileiro entre brancos e negros

Ser ou não "doutor" andar a pé ou de carro,morar num palacete ou num barraco,ser branco ou negro no Brasil:Os dados aqui apresentados demonstram algumas das várias manifestações das desigualdades existentes em nossa sociedade.Estabeleça relações entre elas.
 R=no Brasil só os doutores conseguem andar de carro,quem ainda não é doutor anda a pé ou no transporte publico,isso também ocorre com os palacetes somente quem tem dinheiro consegue morar assim quem não tem dinheiro mora numa casa muito humilde,e ai vem a maior desigualdade no Brasil ser branco ou negro? bom hoje em dia ainda ocorre muita descriminação,na rua,nas faculdades e até dentro de casa,as pessoas ainda não sairam daquela ridicula opinião de que os negros são menos do que os brancos para essas pessoas os brancos merecem mais do que os negros estarem numa faculdade ou trabalhando num escritório,sorte que esse errado conceito esta sendo mudado aos poucos. logo isso vai acabar concerteza.











pagina 93  da apostila   Favelados e punks "invadem" shopping

1- Durante os últimos anos,os shopping centers se espalharam pelas cidades de grande e médio porte.São espaços onde há muitas restrições aos pobres. Faça o exercicio de imaginar como você seria tratado se entrasse malvestido em um shopping e até com as roupas sujas,descalço e com os cabelos desgrenhados.
R=normalmente essas pessoas seriam espussas do shopping,porque de certa maneira as pessoas ligam os mendigos  ou as pessoas pobres a marginais e ladrões,para essas pessoas de mente estremamente pequena quem anda malvestido é ladrão ou não é digno de entrar em um shopping eles generalizam tudo,acham q toda pessoa pobre é vagabundo e ladrão,mal sabem eles que os maiores ladrões se vestem de terno e gravata e andão de carrão.












2- por que existem limitações para entrar e circular nesses espaços? Pode-se negar ás pessoas o direito de circular pela cidade? Os shoppings foram construidos apenas para quem pode consumir ou são mais um espaço urbano de convivência somente para iguais?
R=porque são grandes centros de comércio de produtos de valor e onde pessoas mais bem de condição fazem o seu lazer. obviamente que não.todo mundo independentimente de ser rico ou não tem o direito de ir e vir isso é a lei quem assegura.foram feitos para as pessoas conviver de maneira igual assegurando seus direitos,todos tem o direito de ir aonde bem entenderem,e issonão sou quem digo,e sim alei,mas muitas pessoas não cumprem essa lei.             

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

fotos da juriada 2011- 1°D tiradentes

resenha do juri 1°D tiradentes

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Júri Simulado do 1ºD - 2011